Menu - Gêneros

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Dupla Explosiva 1 e 2 (The Hitman’s Bodyguard/The Hitman’s Wife Bodyguard) USA 2017/2020

Ryan Reynolds é Michael Bryce, o melhor guarda-costas do mundo (rham rham..), que recebe a missão de proteger Darius Kincaid (Samuel L. Jackson), uma testemunha ameaçada de morte por um chefão russo do submundo: Vladislav Dukhovic (Gary Oldman).

Acontece que, cliente e prestador de serviços nunca vão se entender por causa de uma desavença anterior. Mas como profissional é profissional, Michael Bryce vai fazer de tudo para cumprir seu papel, pois ele tem seu código de honra, além disso, no seu campo de trabalho existe um ranking entre os profissionais e assim como os campeonatos de futebol, os piores são rebaixados pelo sindicato e ele está digamos, na zona do rebaixamento, a ponto de perder a sua licença e precisando a todo custo recuperar seu prestigio.

Comédia de ação (muita ação), tiroteios perseguições, piadinhas, explosões e toda a clicheteria existente nos filmes do gênero.

Vale a pena... é muito divertido.

Com uma pontinha de Salma Hayek no final.

Dupla Explosiva 2: E a Primeira Dama do Crime (Hitman’s Wife Bodyguard) – USA 2021

Seqüencia do primeiro filme com destaque maior para Salma Hayek, como Sonia Kincaid, a esposa maluca de Darius Kincaid.

Desta vez Michael Bryce (Ryan Reinolds) entra de gaiato na história, porque o que ele queria mesmo era tirar umas férias depois de ter perdido sua licença de guarda-costas, mas Darius foi sequestrado e a doida (doida de pedra), da sua esposa vai atrás dele para ajudar a resgatar o marido.

Tão divertido e movimentado quanto o primeiro, só perde um pouco por causa da perda do fator surpresa, mas para quem gosta de perseguições, explosões, tiroteios, porradaria e muita piadinha clichê, é um prato transbordante.

Ainda mais com o reforço dos sempre competentíssimos Antonio Banderas, Morgan Freeman e Frank Grillo.

Vale a pena... de novo.

Nota 7.0 de 10
IMDb: 6.9 e 6.1


domingo, 19 de setembro de 2021

La Casa de Papel 5ª Temporada Parte 1 (??) - Espanha 2021 - Com Spoilers

Previsões confirmadas: Esta 5ª temporada de “La Casa...” é uma bomba!

Uma porcaria de mau gosto que parece ter sido produzida com a única finalidade de fazer a gente passar raiva.

Comigo não, professor... desisti no terceiro episódio.

Ah... vai pro raio que o parta!

E não estou falando da qualidade da produção e nem do desempenho dos atores (apesar que o sr. Álvaro Muerto, já era fraquinho mesmo, desde o começo), mas mesmo assim, a história sustentava o personagem. Um cara inteligente, calculista, preparado, cheio de cartas na manga e que brigava que nem um ninja (apesar que só vimos ele treinando por uns 30 segundos, lembram?) acho que foi só pra justificar o cacete que ele deu no ex-marido da sua Raquel.

Mas como eu ia dizendo, a trama era legal apesar do novelão mexicano sempre tapando um pouco o sol daquele assalto espetacular, então, dava pra levar de boa.

Depois do final da segunda temporada e o assalto consolidado, veio a terceira e começaram as idiotices, a encheção de linguiça instalou-se de vez e a coisa foi decaindo, foi indo de mal a pior até que agora, jogaram a série no vaso e puxaram a descarga.

Até aguentei as baboseiras iniciais, como por exemplo, a Inspetora Sierra com a barriga na boca, dominar o nosso ninja e de quebra dar conta de mais dois sujeitos durões. Depois, acontece que o pessoal dentro do banco, se distraiu (nossa... aquela foi demais, apesar de que já tinham feito muitas burradas antes), mas deixar as armas encostadas na parede (forçaram né) e os reféns livres para se apoderar delas e fugir para o interior do banco. Ai acontece aquele tiroteio todo e o bundão mor, o Arturo, se transformando de repente num guerrilheiro super treinado, com conhecimento de armas pesadas, granadas, lança-chamas, bazucas... (bazucas não... brincadeira), daí vem a cereja do bolo: A Mônica (Estocolmo), mete dois tiros no peito do cara depois que ele tentou matá-la. Legal!! O cara mais odioso da série, enfim empacotou, já era hora né, depois de tanta gente boa ter morrido: Moscou, Oslo, Berlim, Nairobi...

Tchan... acaba o episódio... 

Abertura do episódio seguinte: Mônica fazendo respiração boca a boca no Arturo, para ressuscitar o maledento.

Aí não né...

Me desculpem... pra mim deu... sinceramente... tchau Casa de Papel... e nem estou considerando a outra personagem importante que vai morrer...

Parei! Não vejo mais essa m... quem quiser ver, bom divertimento, não contem comigo...

Nota 6.3 de 10
IMDb: 8.0

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Os Dois Mundos de Charly (Charly) - USA 1968

Muito inferior a “Flores Para Algernon” o livro escrito por Daniel Keys, publicado em 1959 e que originou este filme.

Daniel Keys escrevia roteiros para os quadrinhos de Stan Lee e tinha a ideia do livro muito antes de escrevê-lo, por isso o tema tão avançado, meio sci-fi, meio super humano, contando a história de um homem adulto com a mente de uma criança, que se voluntaria para um experimento, uma cirurgia que vai tentar corrigir seu cérebro e deixa-lo mais inteligente do que um ser humano normal.

Os roteiristas (incluindo o próprio Daniel Keys), cataram algumas passagens importantes (e outras nem tanto), acrescentaram algumas coisinhas infelizes (como a cena do estupro) e jogaram uma espécie de resumo nas mãos dos produtores. Por isso, o filme acaba servindo apenas como uma remota referência à história.

O resultado é um longa metragem fragmentado com alguns bons momentos, mais pelo talento de Clif Robertson (que foi premiado com o Oscar de Melhor Atuação), do que qualquer coisa. Para um adaptação que resgatasse um mínimo do que está no livro, seria necessário pelo menos umas três horas de filme e nunca a 01h39’ de duração deste.

Para quem leu o livro, as falhas do filme são flagrantes, quem não leu, pode até acha-lo razoável, apesar do recurso arcaico das divisões de tela e aqueles pictures and pictures pra lá de ultrapassados.

Sugestão: leia o livro antes, ou deixe o filme pra lá, porque sem ler o livro, não vale a pena.

Com Claire Bloom de “Poderosa Afrodite”.

Houve uma nova versão em 2000 com Matthew Modine no papel principal, mas a avaliação é inferior a este que já não é lá essas coisas, portanto passe longe...

Obs: Para as gerações mais novas, Clif Robertson foi o tio Ben no primeiro Homem Aranha de Sam Raimi e Tobey Maguire. "Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades", lembram?

Nota 6.3 de 10
IMDb: 7.0


quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Jungle Cruise USA 2021

Dwayne Johnson e Emily Blunt (desta vez em um lugar barulhento), estrelam essa aventura passada nas profundezas da floresta amazônica. Lily e seu irmão MacGregor, um rapaz delicado (mas nem tanto), estão à procura de uma árvore lendária que tem pétalas capazes de curar qualquer doença.

Frank (ou Francisco), é o barqueiro guia que depois de uma disputa nada tradicional com seu rival Nilo, (Paul Giamatti), vai levar a moça através da selva amazônica, vivendo todos os perigos possíveis e mais alguns por conta de alguns espíritos amaldiçoados, prisioneiros do rio. 

Jesse Plemons é o vilão nazista que está atrás da pétala, com a intenção de usa-la para vencer a guerra e dominar o mundo.

Filme bem “Disney”, movimentado, cheio de piadinhas "família", lutas, fugas mirabolantes e vilões caricatos.

Uma Sessão da Tarde requintada.

Pena que as cenas de ação não seguem um padrão de qualidade, as vezes se tornando sofrível pra gente entender o que está acontecendo, pois além da bagunça dos personagens se decompondo e recompondo, e da câmera nervosa (nunca para quieta), sempre acontecem nos lugares mais escuros.

A simpatia do trio central dá conta do recado e se se você fizer de conta que não vê as falhas que foram citadas aqui, é um passatempo leve e agradável.

Ou melhor, mesmo com as falhas...

Nota 6.5 de 10
IMDb: 6.7


sexta-feira, 10 de setembro de 2021

MIB: Homens de Preto Internacional (Men in Black: International) – USA 2019

MIB inglês?

Vixi!

Pois é... as cacholas dos roteiristas não param de inventar novidades para manter vivas as franquias lucrativas.

Desta vez foram criar uma "filial" de "Men in Black" na Inglaterra, aproveitando o gancho dos eventos ocorridos em MIB 3. Só que, com elenco americano of course!

- Mas tio... lá na Inglaterra já não tem o MI5, o 007 e o Johnny English?

- É minino, tem... massss... o MI5 e o 007, cuidam dos casos de espionagem, o Mister Bean, digo o Johnny English, cuida dos super vilões. Para cuidar dos extraterrestres, criaram uma filial do MIB... intendeu?

- Ah... mais ou menos...

- Intão tá bom... já entendeu mais do que eu...

Tessa Thompson é Molly. Quando era criança teve contato com um alien que estava fugindo de dois homens da "Agência". Pela janela do seu quarto ela viu seus pais terem suas memórias apagadas, mas ela escapou do efeito Neutralizador e nunca mais se esqueceu do episódio. Pelo contrário, dedicou sua vida a tentar entrar pra "Agência" e se tornar uma heroína anônima, salvadora do planeta. Afinal é isso que eles fazem certo?

Inteligente, teimosa, focada, decidida, esperta, atirada, abusada... é claro que ela consegue.

Seu trabalho experimental é ser parceira do agente H (Chris Hemsworth) em uma missão.

Só que as coisas dão errado e a vaca goes to the brejo e eles ficam mais desacreditados do que bebum pedindo dinheiro pra tomar um cafezinho.

Mas acontece que durante a missão, ela, agora agente "M" recebe de um alien moribundo um objeto poderosíssimo e a informação de que dentro da Agência, existe um traidor que está ajudando uns vilões interplanetários a abrir um portal para uma invasão alienígena do mal em nosso planeta. Ou alguma coisa parecida com isso... e esse objeto é tipo a "chave" pra abrir o portal.

Muita ação e efeitos especiais, em um filminho leve, divertido, cheio de piadinhas no relacionamento da dupla. Mas legal mesmo é o mini alien Pawnie (voz de Kumail Nanijani de "Doentes de Amor"), um ser com um código de moral duvidoso, mas fiel ao juramento de defender sua rainha com a própria vida

O filme consegue divertir bastante se você não for muito chato (exigente).

Participação relâmpago de algumas figuras conhecidas do meio cinematográfico e até de um brasileiro meio alienígena:

J.J. Abrahams, Ariana Grande e (pasmem) Sergio Malandro... 

Tessa Thompson (Westworld, Thor, Creed,Vingadores), é ótima. Chris Hemsworth dispensa comentários. Liam Neeson e Emma Thompson (que não é parente da Tessa), também estão ótimos!

Com Rebeca Fergusson de "Missão Impossível Efeito Fallout".

O diretor F. Gary Gray dirigiu "Sexta Feira em Apuros" Velozes e Furiosos 8" e "Uma Saída de Mestre" (muito bom esse ultimo). 

Eu me diverti.

Nota 6.7 de 10
IMDb: 5.6


Uma Noite de Crime: A Fronteira (The Forever Purge) – USA 2021

E lá vamos nós para mais um capítulo da franquia Uma Noite de Crime.

Desta vez o filme começa mostrando a chegada nos States do casal de mexicanos, Adela (Ana de La Reguera de “Army of The Dead”) e seu marido Juan (Tenoch Huerta).

Daí a história dá um salto e já mostra o casal estabelecido no estado do Texas e trabalhando, ela num restaurante comunitário e ele numa fazenda.

A noite do Expurgo está próxima e grupos racistas vão sair nas ruas para expurgar matando... matando quem? Principalmente chicanos.

Ana e seu marido vão ter que se virar para escapar dos radicais e ainda por cima ajudar a família do patrão que foi bonzinho com eles e por isso, também virou alvo da turminha do mal.

Ainda bem que a mulher é boa de briga, cruel na facada e infalível num tiroteio...

O roteiro foi escrito pelo criador da série, James deMonaco, mas deixou a direção para Everardo Gout (sem muitas referências), talvez seja por isso que o filme tem lá seus altos e baixos.

O roteiro também falha em alguns momentos, com diálogos bobos, por exemplo, quando Trinidad leva um tiro na barriga e Juan lhe pergunta: “Você está bem?”

O interessante é que o filme critica o armamento da população e ao mesmo tempo é super violento, como todos da série.

Mas um ponto importante foi alcançado: consegue entregar aquele clima tenso e aterrorizante dos outros filmes e só por isso, acho que já vale uma olhada.

Podia ser melhor, mas...

Com Josh Lucas e Will Patton.

Se você gosta da franquia, pode assistir que não vai se decepcionar.

Nota 6.6 de 10
IMDb: 5.4


quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Beckett – Itália/Brasil 2021

John David Washington de “Infiltrado na Klan e “Tenet”, é o Beckett do título. Ele e a namorada April, (Alicia Vikander a nova Lara Croft), estão em férias na Grécia justamente num momento de grande tensão política. Uma grande manifestação está marcada para a cidade de Atenas, a favor de um candidato que teve seu filho (um garoto), sequestrado e a polícia ainda não tem pistas de seu paradeiro.

Um acidente vai colocar Beckett em uma situação de risco, envolvendo o cara numa conspiração que vai exigir dele muita energia e muita sorte para escapar com vida.

O filme é chamativo por conta dos inúmeros perrengues pelos quais o “moço” tem que passar. O que decepciona um pouco, é a gente ver o fodão protagonista de “Tenet”, como um cara comum, lutando com unhas e dentes sem qualquer habilidade para se defender.

Temos também algumas incongruências no roteiro, incoerências flagrantes que até uma criança de 10 anos vai questionar. Por exemplo, o menino no porta-malas.

Mesmo assim, vale a pena. Alicia Vikander é um colírio e John David Washington tem lá seu carisma e o filme é bem movimentado.

O diretor Ferdinando Cito Filomarino é o roteirista de “Antonia”.

No elenco tem Boyd Holbrook de “Narcos” e um montão de gregos.

Nota 6.0 de 10
IMDb: 5.6


terça-feira, 7 de setembro de 2021

Clube dos Cinco (The Breakfast Club) USA 1985

Em um sábado, cinco colegiais são obrigados a cumprir uma jornada de 8 horas de reclusão numa sala, como castigo por terem cometido atos de indisciplina.

Andrew (Emilio Estevez), é o atleta. John (Judd Nelson), é o bad boy. Claire (Molly Ringwald), é a gatinha. Brian (Anthony Michael Hall), o nerd e Allison (Ally Sjeedy), a esquisitinha.

O diretor durão Richard (Paul Gleason), já chega dando uma dura em todo mundo, manda escreverem uma redação e se comportarem e vai para sua sala.

A partir daí, a história se desenrola como um reality show e a turminha vai se conhecendo. Se provocam, discutem, brigam, falam de suas vidas pessoais, se unem, paqueram, aprontam e o filme se desenrola como um novelo que caiu da mão da tricotadeira... vai rolando leve e suave, até o final.

John Hughes, o roteirista e diretor de “Curtindo a Vida Adoidado” de 1986, também escreveu e dirigiu.

O filme até hoje figura entre os clássicos contemporâneos da década.

Vale uma conferida para quem não conhece e uma (ou mais) reprises para quem já viu.

Nota: Molly Ringwald recusou o papel principal de “Uma Linda Mulher” de 1990. O filme, tremendo sucesso de bilheteria, rendeu para Julia Roberts uma indicação ao Oscar. Kate Bates papou a estatueta pelo seu papel em “Louca Obsessão”.

Nota 7.4 de 10
IMDb: 7.8


segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Desencanto (Brief Encounter) - USA 1945

Uma história simples sobre um romance proibido. As dúvidas, as incertezas e uma mulher ponderando entre sua felicidade e a conduta moral.

A maior parte do filme se passa na lanchonete de uma estação de trem. Enquanto a dona do lugar (Joyce Carey), vive numa divertida paquera com Albert (Stanley Holloway), o chefe da estação, Laura (Celia Jonhson), vive um dilema íntimo: Conheceu o Dr. Alec (Trevor Howard de "O Grande Motim"), um cara simpático, agradável. Depois de se encontrarem casualmente algumas vezes, ela acaba se apaixonando.

Ele é casado, pai de família e ela é casada com um homem bom, tranquilo e trabalhador, típico americano classe média.

A consciência pesa, o coração bate mais forte ao lado do Doutor, ele corresponde, se declara, encontram-se às escondidas, mas Laura com seu bom caráter, não aceita a situação.

A mão certeira de David Lean, dá emoção a essa simples história de amor. O diretor de clássicos como Lawrence da Arábia, A Ponte do Rio Kwai, Doutor Jivago e Passagem Para a Índia, conduz o filme com sutileza e sensibilidade e fica impossível não se envolver.

Um clássico, o retrato de uma época. Altamente recomendado para cinéfilos e apaixonados pela sétima arte em sua mais pura essência, porque a moralidade não deve (e nem pode) nunca cair de moda.

Nota 8.0 de 10
IMDb: 7.7


domingo, 5 de setembro de 2021

Velozes e Furiosos 9 (F9) - USA 2021

Acho que até as marmeladas mais extravagantes tem que ter um mínimo de coerência, a não ser que o filme seja uma comédia, o que não é o caso aqui, mas se fosse, não teria graça nenhuma.

Como tem piadinha ruim... 

Me perdoe quem é fã da franquia, eu mesmo gostei bastante dos primeiros filmes, mas a coisa foi decaindo e a canastrice foi se instalando, agora parece ter possuído de vez o nosso protagonista principal.

Dominic Toretto (Vin Diesel), parece estar untado com cera, ou vela derretida tal a falta de expressão do sujeito.

Até a boa Michelle Rodriguez parece ter encarnado o espírito da coisa e acompanha o marido, ou companheiro, em tudo, até na canastrice.

Além de tudo isso, a trama (nada original), parece não passar de uma desculpa para que os criadores de computação gráfica pudessem se divertir criando as cenas de ação mais mirabolantes (e falsas) de toda a franquia.

Desta vez a galera vai combater o super vilão Jakob Toretto (John Cena), irmão de Dominic, que se apoderou de um apetrecho que consegue invadir qualquer sistema informatizado da face da terra e também do céu.

O filme tem ação demais, fica até cansativo e tem absurdos a rodo, o que faz com que a gente não leve nada a sério.  Lembram daqueles filmes de locadora que vinha escrito na capa "Pornô com história"? Pois então, esse é um "Ação sem história".

Além disso, são duas horas e vinte minutos de duração, com diálogos que por vezes, beiram o ridículo. 

Cansa.

Mas se você não liga...

Com Charlize Theron, Tyrese Gibson, Jordana Brewster, Michael Rooker, Sung Kang, Kurt Russel e Helen Mirren.

A baixa avaliação no IMDb e Rotten Tomatoes, não é à toa.

Obs: E aquele “Toretto” jovem?

Nota 5.0 de 10
IMDb: 5.2


sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Desaparecido Para Sempre (Disparu à jamais) – Minissérie Adaptada de Harlan Coben – França 2021

 
Mais um romance do mestre Harlan Coben adaptado para a TV pela Netflix.

Fiquei muito empolgado quando soube desta adaptação, pois “Desaparecido Para Sempre”, é uma das histórias mais intrincadas do escritor. Eu li há um tempinho e fiquei grudado no livro até chegar no final.

Só que alguns comentários já vinham me tirando o entusiasmo em ver essa adaptação, e ao conhecer o elenco, minha expectativa baixou mais um pouquinho.

Com sempre (e não é privilégio dos franceses), o elenco, a exemplo de outras adaptações, parece ter sido escolhido pelo nível de feiura dos artistas...

Quanta gente feia, meu Pai do Céu...

A atriz Garance Marillier, que faz a namorada do nosso protagonista é até bonitinha, o problema é que ela é tão expressiva quanto uma manga.

Na trama, Guillaume Lucchesi (Finnegan Oldfield – feio), é um sujeito que ganha a vida trabalhando para uma Ong comandada por Da Costa (Guillaume Gouix – feio) que acode garotos de rua, projetos de criminosos, ainda com chance de salvação. Certa noite ele vê sua namorada Inês ser assassinada por Ostertag (Tómas Lemarquis – feio pra burro) e de quebra seu irmão Fred (Nicolas Duvauchelle - feinho), levar um tiro na cabeça e cair no mar. O corpo não é encontrado.

Dez anos depois, Judith (Nailia Harzoune – feia), a namorada atual do Guillaume desaparece e em seguida seu DNA é encontrado na cena de um crime. Um crime ligado ao que aconteceu no passado.

O que aconteceu naquela noite em que Inês e o irmão de Guillaume foram mortos? Fred morreu mesmo? O que aconteceu com Ostertag?

Não vou falar mais nada para não entregar spoilers.

A história é promissora, a trama prende a atenção, só que o diretor David Elkaiim, achou de inventar umas bobeiras e estragou um pouco.

Mesmo assim, dá pra ver... afinal, é Harlan Coben...

Obs: tem mais gente feia viu...

Nota 6.0 de 10
IMDb: 6.3


Dias Perfeitos (Perfect Days) - Japão/Alemanha 2023 nota 7,8

Indicado ao “ Oscar de Melhor Filme Estrangeiro ” e dirigido pelo prestigiado  Wim Wenders “ Asas do Desejo ”, “ Paris Texas ”, Dias Perfei...