Darren Aronofsky em mais um de seus devaneios cinematográficos.
Aqui ele mescla uma história contada em três épocas diferentes.
Na época atual, Hugh Jackman é um cientista tentando desesperadamente achar a cura do câncer para salvar sua bela e doce esposa (Rachel Weisz) que tem pouco tempo de vida.
No século 16, ele é um guerreiro que a pedido de sua rainha (Rachel Weisz), parte em busca da fonte da vida, uma árvore irmã da macieira que levou Adão para o exílio, só que (segundo o filme), Deus escondeu essa árvore do homem, pois ela tem o poder de conceder vida eterna a quem tomar e comer de sua casca. Não vejo razão para que o Senhor tenha feito tal coisa...
No século 26 (acho que é isso), ele já encontrou a tal árvore e num visual poético, conversa com as aparições do fantasma de sua amada.
Estranho, esquisito, bonito, bem dirigido, tem ótimo elenco, mas... é Aronofsky. Quem for assistir e não conhecer o diretor, é bom ler um pouco sobre as suas obras.
Com Ellen Bustyn (Réquiem Para um Sonho e A incrível História de Adaline), Cliff Curtis (Doutor Sono) e Mark Margolis, o Hector Salamanca de “Breaking Bad”.
Nota 6.7 de 10
IMDb: 7.2
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