Borat é resgatado da prisão, onde está condenado à prisão perpétua com trabalhos forçados, por ter, em 2006 desmoralizado seu país o Cazaquistão, depois de ter falhado feio, quando foi para a América, na missão de torna-lo conhecido e respeitado no mundo ocidental.
Dessa vez, ele é enviado para entregar um presente para Mike Pence, vice de Donald Trump, para conseguir favores, afinal, agora a América estava salva, livre dos domínios maléficos do terrível Barak Obama...
O presente, um chipanzé que é uma celebridade no seu país, acaba virando uma refeição, então Borat tem a ideia de dar sua filha Tutar que foi de clandestina na viagem, no lugar do macaco, afinal, Mike Pence tem fama de dar em cima de menininhas...
Nesta missão, Borat vai viver muitas aventuras, grande parte gravada em clima de “pegadinhas”, em que muitos figurantes nem faziam ideia que estavam participando de uma comédia escrachada (quem conhece o humor de Sacha Baron Cohen, sabe do que eu estou falando).
Cultura ignorante, preconceitos, machismo radical, racismo, Klu Klux Klan, China, Covid 19, Kim Jong-un, Bolsonaro, o filme não perdoa nada.
Detalhe: A sobrevivente do Holocausto, Judith Dean Evans que participa do filme, achando que é um documentário. Ela morreu logo após as filmagens e é homenageada nos letreiros.
Uma grata surpresa: A atriz Maria Bakalova que faz a filha do Borat, um deleite de atriz!
Com a participação relâmpago de Tom Hanks.
Abertura e letreiros finais a lá Tarantino com imagens envelhecidas lembrando os anos 80.
Imperdível para quem curte o gênero.
Nota 8.0 de 10
IMDb: 6.8
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