Continuação das aventuras do
Mandaloriano (Pedro Pascal) e seu amiguinho projeto de Jedi. Aqui ele
continua viajando com o bichinho por planetas habitados por criaturas
estranhas, esquisitas, assustadoras, fofinhas, gigantescas, tentando encontrar
outros da sua irmandade mandaloriana, para que o ajudem a encontrar um Jedi de
verdade e entregar Gogru, o Baby Yoda, para que ele termine seu desenvolvimento Jedi. O "Império" continua na sua cola. Carl Weaters e Gina Carano
reaparecem para dar uma ajuda e ele vai passar por vários planetas enfrentando
tretas e mais tretas criadas para dar vida à essa temporada. Fica evidente que
o roteirista Jon Favreau estava queimando seus últimos cartuchos, porque
a coisa já estava se tornando um pouco óbvia demais. Um planeta, uma treta.
Outro planeta, outra treta. E assim foi, até que no sexto episódio, a coisa deslanchou
de vez. Este episodio foi dirigido por Robert Rodrigues, e apesar de ser o episódio chave para o desfecho da história, para mim foi o mais fraquinho e o
mais clichê de todos. Já estava torrando a paciência, a burrice dos
Stormtroopers, naquela coisa manjada de vir correndo com a arma na mão na direção
dos mocinhos, só pra levar um tirinho de laser a três metros de distancia e capotar. Apesar de todos os
contras, é impossível não se encantar com os personagens: o “Garoto”, a voz do Pedro Pascal e sua postura Mandaloriana, a armadura, o carisma da Gina Carano e todo o clima que
envolve a história. Tudo isso acompanhado daquela trilha sonora sensacional que
parece “falar” com gente. Ainda tem aqueles portfólios belíssimos no final de
cada episódio.
Impossível não recomendar. Só que um roteirozinho
mais esquematizado, poderia ter deixado tudo muito melhor.
Com Giancarlo Esposito, Timothy Olyphant, John
Leguizamo, Rosário Dawson e Michael Biehn (O cara que salvou
a Sarah Connor e ainda... ah... vocês sabem...)
IMDb: 8.7 (média)
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