Liam Neeson, em mais um filme no gênero que o consagrou.
Ele é Tom Dolan, um ladrão de bancos muito sutil, apelidado
de “O Fantasma”, porque há 10 anos arromba cofres bancários na calada da noite
e ninguém consegue prende-lo.
Mas de repente ele tem um ataque de bobeira, se apaixona,
tem um surto de honestidade e resolve se entregar, devolvendo toda a grana roubada,
para que seu relacionamento não sofra as consequências do seus atos (dá para
acreditar?... então...). O que ele não imaginava, é que os agentes do FBI crescem o olho na grana e vão querer ficar com tudo. De quebra, pretendem tranca-lo no
xilindró e jogar a chave fora.
É aí que o bicho pega, porque com Liam Neeson não se
faz esse tipo de coisa (acho que os agentes não assistiram "Busca Implacável"). O espírito de fuzileiro baixa no cara, ele foge e resolve
perseguir os bandidos policiais, para provar que eles são gente do mal, enviados do
capiroto.
Tirando algumas bobeiras, como a inocência do
protagonista em confiar nos agentes e achar que só ia pegar dois anos de cana, somado ao motivo besta usado para
ele devolver todo aquele dinheiro (9 milhões de verdinhas), o filme até que distrai. Mas não espere muita coisa, o diretor e roteirista Mark Willimas, é
fraquinho de idéias e o filme só vale mesmo pelas cenas de ação. A história, se
formos analisar, é uma bela conversa pra boi dormir. Além disso a mocinha (Kate
Walsh), por quem o nosso bom ladrão se apaixona, é feinha de doer e faz umas caretas assustadoras.
Com Robert Patrick, O vilão de cristal líquido do “Extermindor
do Futuro 2”, Jai Courtney de “O Exterminador do Futuro – Gênesis e Jeffrey Donovan
de “Sicário 2”.
Nota 5.8 de 10
IMDb: 6.0
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