Indicado ao Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira, é a história de um Sírio, que num momento de euforia, ao saber que seu amor é correspondido, acaba falando o que não deve dentro de um coletivo. Muita burrice, porque a palavra “revolução”, seguida de “liberdade”, passa a impressão de que ele é um rebelde, contrário ao regime autoritário do seu país. Como sempre acontece nesses roteiros escritos para f#$@der com a vida do protagonista, tem um f.d.p. filmando e vai dedurar o infeliz, que acaba preso, mas antes de ser definitivamente julgado, encontra uma brecha e foge para o Líbano.
Em terras estrangeiras, passa a chorar as pitangas pela perda da sua amada, que acaba se casando meio na marra com um adido da embaixada e passa a viver uma vida de m...
Surge então, a oportunidade dele ganhar dinheiro: um artista contemporâneo cultuadíssimo, propõe pintar uma obra de arte nas suas costas, para depois exibi-lo em galerias pelo mundo afora. Ele aceita e assina um contrato que exige seu comprometimento total, achando que com isso, vai ganhar independência e livre acesso a tudo quanto é país, mas um outro tipo de encarceramento o aguarda.
Filme feio, com uma fotografia feia, elenco esquisito, cheio de gente feia, uma história fantasiosa e desagradável, e ainda por cima recheado de cenas que incomodam. Não é divertido e nem dá vontade de assistir. Mais um exemplo da carência de boas produções no Oscar desse ano. Melhor para o dinamarquês “Druk”, que ganha de lavada.
A única coisa que se salva mesmo é a presença ilustre da belíssima Monica Belucci. Já está meio avançada na idade, mas continua sendo uma presença marcante, sempre que aparece.
Para não dizer que o filme é ruim de todo, tem duas surpresinhas no final.
Troque de calçada.
Nota 6.0. de 10
IMDb: 7.0
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