A história lembra um pouco “Hostel” (O Albergue), filme de 2005 dirigido por Eli Roth que foi agraciado com uma forcinha de Quentin Tarantino.
Duas amigas saem da cidade grande e viajam até uma aldeia no meio do nada, onde se acredita ser o lugar de origem de uma delas, que imagina ter uma herança para receber.
Chegando lá, conhecem um povo esquisto e um titereiro (marionetista), que parece dominar o lugar e a população. Só que é um filme de terror, por isso as m... não tardam a acontecer e as amigas se vêem envolvidas na crença de uma maldição que assombra o lugar, fazendo todas as crianças nascerem sem pele, o que obriga os pais a mata-las logo após o parto.
— Mas tio, porque essa gente não usa uma camisinha até que a porcaria da maldição se acabe?
— Ah... sei lá menino, a aldeia fica no meio do mato, acho que lá não tem lugar que vende preservativo.
— Então, porque eles não caem fora desse lugar lazarento de uma vez por todas?
— Olha a boca moleque... bom... eles não caem fora porque... ah... não sei... deixa eu terminar o comentário aqui, depois eu explico. Fica quietinho...
O perigo passa a rondar as duas, porque segundo a crença, a maldição foi iniciada há 20 anos, exatamente quando uma delas nasceu e foi levada embora dali. Para quebrar a maldição, imagina-se que a menina deva ser morta e sua pele toda retirada para ser usada num ritual.
Pernas para que te quero...
Se a premissa interessa, pode ver que vale a pena. Eu que não sou lá muito fã de filmes de terror com esses tipos de maldições absurdas, até achei interessante.
O diretor é o mesmo de "Gundala: A Ascenção de um Herói” de 2019. Veja a crítica aqui mesmo no nosso blog.
Nota 6.0 de 10
IMDb: 6.7
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