Mulher acorda presa numa cápsula criogênica super avançada, mas claustrofóbica e agoniante, sem saber como e nem porque foi parar foi parar naquele caixote. Sua memória está em frangalhos e ela só consegue se lembrar da sua vida em flashes. Para ajudar a temperar o clima da situação, uma voz que se denomina o administrador virtual da coisa, passa a avisá-la periodicamente que o oxigênio está acabando.
Passado o desespero inicial, ela começa a interagir com a inteligência artificial da máquina (M.I.L.O, voz do ator Mathieu Amalric), na tentativa de descobrir coisas que a ajudem a sair daquela situação, até que a história atinge o seu ápice e se revela no mínimo apavorante.
Revelações surpreendentes no final valorizam uma boa história, contada de maneira que prende a atenção e deixa a gente com a sensação de um filme interessante e bem dirigido.
A cantora e atriz francesa Mèlaine Laurent de “Bastardos Inglórios” e “Truque de Mestre”, segura bem a parada e o filme se desenvolve num bom ritmo, sob a direção de Alexandre Aja, de “Predadores Assassinos” filme de 2019, com a brasileira Kaya Scodelario, e que foi muito elogiado por Quentin Tarantino. Só por isso, já vale uma conferida.
Desaconselhável para claustrofóbicos.
Nota 6.6 de 10
IMDb:
6.5
Nenhum comentário:
Postar um comentário