Esta segunda parte é como se fosse um pêndulo entre as outras duas, mas a olho nu, segue o mesmo estilo triste, melancólico e ao mesmo tempo leve e bem humorado pelo seu modo simples e despretensioso de contar as várias pequenas histórias do dia a dia dos seres humanos.
O surrealismo está presente, assim como no filme anterior e no posterior, as cores desbotadas dos cenários e também dos personagens é a marca registrada do diretor e segue enchendo os nossos olhos, como se fossem pinturas surrealistas.
É um pouco inferior ao terceiro filme, que é o melhor dos três, mas mesmo assim, é delicioso de ver, curtir, deleitar-se e se surpreender com desfechos que as vezes nem existem e por isso mesmo surpreendem, exemplo da história retratada no cartaz do filme: O tocador de tuba.
Você gosta de filmes artísticos? Não deixe de ver. É obrigatório.
Nota 8.0 de 10
IMDb: 7.5
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