Pessoas endinheiradas e sem muito o que fazer, resolvem passar alguns dias de papo pro ar num exótico hotel encaixado em uma panorâmica elevação rochosa à beira mar, numa ilha do Mediterrâneo.
Conversa vai, conversa vem, alguém resolve mandar para o além, Arlena, uma estrela de cinema de nariz empinado e cheia das crueldades.
Hercule Poirot, que estava ali a serviço de uma loja de penhores para resolver o assunto de um diamante falso penhorado por um dos hóspedes, acaba aceitando o irrecusável convite feito por Daphne, a dona da pensão, para investigar o caso e já resolver o assunto, evitando que polícia fosse incomodar os honoráveis hóspedes, ao chegar na ilha.
A mulher assassinada era um pé no saco e todos os ali presentes tinham algum motivo para despachar a nojenta, assim como também, todos os hóspedes tinham um álibi para a hora da morte da criatura. Só mesmo a astúcia e o incomparável poder de dedução do simpático e rechonchudo detetive, seria capaz de desvendar o misterioso enigma.
Ótimo filme, numa locação paradisíaca e recheado de estrelas hollywoodianas:
James Mason, Roddy McDowell, Jane Birkin, Sylvia Miles, entre outros.
O diretor britânico Guy Hamilton, falecido em 2016, teve uma extensa carreira e dirigiu entre tantos, 04 filmes da franquia James Bond: “007 Contra Goldfinger” 1964, “007 Os Diamantes São Eternos” 1971, “Com 007, Viva e Deixe Morrer” 1973 e “007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro" 1974.
Filme para ver e rever, mesmo conhecendo o surpreendente desfecho.
Nota 7.6 de 10
IMDb: 7.1
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