Enquanto trabalha, ela vive uma busca incansável à sua procura (incansável para ela, porque nós ficamos com os culhões inchados de tanto a mulher perguntar pelo marido).
Entre umas e outras ela acaba se metendo com o submundo do crime turco, campo de trabalho que botou seu companheiro no xilindró.
Daí acontece um assassinato, a faxineira inofensiva mata um dos chefes e os associados subterrâneos de Zafer, seu marido, logo descobrem, e a única maneira de ela sobreviver neste ambiente, é continuar matando. Ela vai se safando, a polícia não a considera mais do que uma faxineira comum, então ela se torna uma assassina invisível. No final, o assassinato se torna uma liberação para os anos de luta e dor que ela reprimiu, e uma nova identidade começa a aflorar.
Seus traumas são perfeitamente justificáveis, pois fantasmas da infância a assombram e a perda do seu bem mais precioso a torna uma pessoa sem sentimentos.
A série prende a atenção e este é o seu maior mérito, porque as situações são absurdamente forçadas, ela se safa sem mais nem menos e os assassinatos acontecem quase “sem querer querendo”.
Não sei o que eu vi, pra ter começado a ver a série, acho que foi a boa avaliação no IMDb...
Está aprovada, mas passou raspando... se interessar, é por sua conta e risco...
Nota 6.8 de 10
IMDb: 7.4
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