Os motivos:
O protagonista é icônico, a sua situação é de uma pessoa fragilizada pela idade e pela deficiência e nós já sabemos de antemão, que algum ou alguns elementos metidos a valentões vão tentar roubar alguma coisa do velho. E vão se dar mal.
Claro que a premissa promete.
Promete e cumpre. Não tão bem como no primeiro filme, mas consegue manter o clima de medo, tem bastante violência, sanguinolência, sobrevivência a duras penas e tudo que se espera de um filme de ação.
Só que...
Forçaram um pouco a barra.
No primeiro filme tudo tinha lógica, os adolescentes tentando roubar a grana que o velho recebeu de indenização por ter perdido a visão na guerra, era perfeitamente aceitável.
Mas agora, o produto visado é outro, a história se mete a resgatar dramas familiares numa situação pra lá de absurda. Falta coerência no enredo e para ajudar o roteirista e diretor Rodo Sayagues (co-roteirista do primeiro filme), inventou de criar algumas situações dramáticas e caiu na pieguice.
Mas dá para se distrair na 1h38 de duração. Só não fique dando atenção para as escorregadas do roteiro, que você vai gostar.
E o velho e bom Stephen Lang, ajuda bastante.
Nota 6.0 de 10
IMDb: 6.1
Iuhuuu, quero muito ver
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