O filme é uma continuação do último “Halloween” de 2018, que terminou com Laurie e sua filha botando fogo na casa depois de ter encurralado o terrível Michael Myers no porão e trancado o velhinho lá. É... pelo cronograma, ele deve estar perto dos 70, assim como Laurie (Jamie Lee Curtis), que tá só o pó da rabiola.
Logicamente e esperadamente, o sujeito escapa, auxiliado por uma burrice coletiva e a competência do Corpo de Bombeiros da cidade. (é competência mesmo... pode conferir).
E então Michael Myers continua sua matança indiscriminada pela cidade, que de repente tem um líder revoltoso e um slogan maldito dizendo “O mal tem que morrer”... arre... Parece que todos na cidade de Haddonfield, na velha Illinois, tomaram uma espécie de Tônico da burrice aguda. É gente querendo matar o Michael com um canivete, outra tentando derrubar o cara com uma sacola cheia de tijolos e um grupo com dois casais, um casal de velhos e um casal de adolescentes que resolvem enfrentar sem pedir ajuda, o cara que matou onze bombeiros armados com picaretas... pode?
Vítimas mentecaptas, coincidências e acasos a favor do assassino, planos mirabolantemente saídos da cabeça de quem não tem massa encefálica e nos raros momentos em que é atacado, Michael leva facadas, tijoladas, tiros, e mesmo assim, continua deitando e rolando. É claro que chega uma hora que você vai torcer pro assassino. “Vai Michael, mata logo essa ameba em forma de ser humano”. É por aí...
Sinceramente, se não fosse para levar na base da comédia, eu não teria terminado de ver o filme, o grau de burrice apresentado pelos cidadãos, só pode ter sido propositalmente ideia dos roteiristas.
E no final... a cereja do bolo... não vou dizer nada para não gerar spoilers, se você conseguir chegar no fim, vai saber do que eu estou falando, mas meu conselho é: deixa pra lá, vai assistir o Chaves ou um bom filme reprise que você ganha mais...
Nota 5.5 de 10
IMDb: 5.6
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