Dessa vez, bem basiquinho com um roteiro pouco inspirado, efeitos razoáveis e um protagonista que se não atrapalha, também não ajuda muito. Fica ali, na média.
Jared Leto é Michael Morbius (herói criado em 1971 por Roy Thomas e Gil Kane), um menino que nasceu com um defeito de fabricação no DNA e sobrevive às custas de hemodiálises diárias.
Assim, como ele, seu coleguinha Milos (Matt Smith, de “Last Night in Soho”), passa pelos mesmos perrengues e eles se tornam amigos inseparáveis. Michael estuda e se torna o Dr. Morbius, um cientista brilhante em busca de uma fórmula para a própria cura.
Auxiliado pela doutora Martine (Adria Arjona de “Círculo de Fogo: A Revolta”) e pelo doutor Emil Nicholas (o velho e bom Jared Harris), ele consegue encontrar a cura, mas o “remédio” causa um terrível efeito colateral.
Dá pra assistir sem se chatear, se você não esperar muito.
Uma historinha sem muita imaginação, pois já foi contada umas mil vezes e um finalzinho digno da sua mediocridade.
O diretor Daniel Spinosa dirigiu “Protegendo o Inimigo” de 2012 e “Vida” de 2017, os dois são melhores do que esse último.
Com Tyresse Gibson como um agente do FBI que não faz p... nenhuma e uma pontinha de Michael Keaton que aparece para anunciar que vem mais Morbius por aí.
Boa Sessão Pipoca pra você.
Nota 6.0 de 10
IMDb: 5.1
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