A tecnologia é orgânica, o que parece estar se tornando uma tendência, já que “Crimes do Futuro” de David Cronenberg, explora o mesmo tema (veja nossa crítica aqui mesmo).
Com o pai incapacitado que não sai da cama, não fala e nem se mexe, a não ser com a ajuda de um drone remotamente adaptado a ele, ela vive evitando o tio (Eddie Marsan), seu vizinho, um sujeito cruel que tem uma prole de crianças daninhas sob o seu domínio e quer leva-la para viver com ele.
Tudo é pobreza e miséria. Eles vivem em barracos, a moda é o maltrapilho e a comida mais popular é uma mistura de larvas acrescentadas a uma gororoba que aparenta ser uma sopa pastosa de mandioca, misturada com catchup.
A queda de uma nave, pertencente a cidadãos privilegiados moradores da “Cidadela” (um lugar proibido para os plebeus), vai trazer a descoberta de um segredo, muita encrenca e mais desavenças no lugar.
Achei interessante, mas sem um propósito definido, o filme apenas conta uma passagem entre os moradores passa a bola do desfecho para a imaginação do espectador.
Não é ruim nem é bom, apenas interessante e com uma bela direção de arte na criação dos cenários, mas parece um conto de fadas para adultos, mas sem fadas.
Nota 6.0 de 10 => IMDb: 6.0
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