Filminho xôxo, inverossímil, artificial, cansativo e apelativo. Projetado apenas par arrancar mais alguns dólares do seu bolso, explorando o personagem e a morte de Chadwick Boseman.
Não gostei. Poderiam ter feito algo mais estruturado, com uma história muito mais envolvente, ainda mais introduzindo um novo personagem: Namor o “Príncipe Submarino”. Acontece que a pressa e urgência em lançar o filme antes que a trágica morte do ator perdesse a intensidade da comoção, fez com que criassem uma história absurda, apressada, cheia de buracos e com soluções mirabolantes que dão a clara impressão de terem sido inventadas em cima da hora e sem um mínimo de comprometimento com a coerência.
Teve momentos no filme que eu perguntei: "sério isso?”, tamanho o disparate de certas cenas, para mim, beirando o constrangimento.
E o filme é isso, algumas boas cenas de luta, ilustrando uma paródia do que poderia ter sido um filme até razoável, repito: se não tivesse sido a pressa em entregar.
Chato ver a Lupita Nyiong’o num projeto tão pobre de ideias.
Martin Freeman, não soube o que veio fazer no filme.
Hiri (Dominique Thorne) de “Judas e o Messias Negro”, não parecia à vontade nas cenas e também não é pra menos, tamanho o absurdo de sua personagem.
Se for assistir, se prepare para ter a sua inteligência insultada, aliás isso é uma coisa que vem se tornando frequente nos filmes da Marvel.
A nota só não é pior, porque é Marvel e tem alguns bons efeitos, outros nem tanto.
Obs: A premiação com o Oscar de Melhor Figurino, para mim é imerecida, afinal, armadura virou figurino?
O diretor Ryan Coogler, é o mesmo do primeiro filme.
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