Daisy Edgar-Jones protagonizou “Fresh”, lançado em 2022, outro filmeco chato, idiota e cansativo.
Aqui, o filme acompanha o desenrolar do julgamento da guria, com aquele típico promotor encarregado da acusação, o tipo que fica levantando as hipóteses mais absurdas e mesmo assim, vai ganhando a credibilidade dos jurados. Por outro lado, temos o advogado de defesa bonzinho, vivido por David Strathairn (que é bom, mas não chega a salvar o filme). Ele faz de tudo pra inocentar a moça, que por motivos desconhecidos, insiste em esconder alguns detalhes do relacionamento que ela manteve com o morto. Quando ele estava vivo, óbvio. O sujeito (Chase), é interpretado por Harris Dickinson de “Triângulo da Tristeza”.
A estratégia da diretora Olivia Newman é a mesma de outros filmes carentes de imaginação: os detalhes são omitidos pra deixar a gente no escuro e mais pro final, vão sendo revelados aos poucos.
Coisa batida e amadora.
Apesar de o filme estar bem cotado no IMDb, não aconselho ninguém a assistir, é um verdadeiro pé no saco e a mocinha é insossa como feijão sem sal. Só se salvam mesmo, algumas belas paisagens pantaneiras.
Procure um lugar menos úmido.
Nota 5.0 de 10 => IMDb: 7.2
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