Não sei quem foi o autor desse ridículo título em português, afinal, Otto (Tom Hanks), é um cara exemplar, bondoso e com um grande coração (!!), que se dedica a fazer com que todos sigam as regras do lugar. A graça do filme, assim como no original sueco, está no jeitão truculento do Otto, um cara que perde as estribeiras com facilidade e encara qualquer um que esteja colocando em risco a paz e a harmonia do lugar.
O problema do filme, é que faz pouco tempo que “Um Homem Chamado Ove” passou por aqui, então a ideia está meio que saturada. Além disso, o filme é muito longo para uma comédia dramática, se tivessem cortado uns vinte minutos, ajudaria bem.
Mesmo assim, é Tom Hanks que está à frente do elenco e só isso já basta, não precisava do título idiota em português, apelativo e de péssimo gosto, totalmente fora de contexto, parecendo obra de gente contrária à ordem e ao respeito ao próximo.
Eu gostei do filme, assim como gostei também do original, mas como eu disse, este perdeu o impacto, pela proximidade em que foi lançado em relação ao original. Poderiam ter esperado um pouco.
Com Truman Hanks, o filho mais novo do Tom.
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