O “velho” Jackie ainda dá seus pulos nas cenas de luta coreografadas para fazer rir, mas nos seus últimos filmes, o dramalhão corre paralelamente, chato e cansativo valorizando a pieguice e os vilões idiotas como se o filme fosse direcionado para criancinhas de 2 anos de idade.
Para ajudar, parece que há uma regra a ser seguida: o velho clichê da filha órfã de mãe, rejeitar o pai por um problema do passado, para que aos poucos vá percebendo que ele não é tão mal assim.
Uma chatice sem tamanho, recheada de pequenas tramas desconexas, só para encher linguiça. Só vale mesmo pela simpatia do super astro. Simpatia que vem perdendo pontos a cada pisada na bola. Se até um fã incondicional (como eu), já vem se sentindo incomodado com a “simplicidade” dos roteiros, imaginem os outros “.
5.0 de 10 => IMDb 6.3
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