Se não fosse tanta “firula” dos diretores: Henry Joost e Ariel Schulman e também se o roteiro tivesse dado uma maneirada nos exageros, acho que até seria um belo filme de ação da Netflix.
Traficantes representados pelo brasileiro Rodrigo Santoro passam a distribuir “amostras grátis” de uma droga chamada power. É uma capsula que ao ser absorvida, libera uma substância que faz com que o usuário adquira um poder instantâneo. O poder? Depende da pessoa. Cada um vai ter uma tendência diferente e desenvolver poderes próprios.
O filme é confuso nas cenas de ação e deixa a gente meio “a ver navios”. Pra ajudar, umas besteiras no roteiro tornam a história pouco confiável e para arrematar a atriz Dominic Fishback (não confundir com Flashback) fica mandando uns “raps” totalmente fora de hora que parece terem sido escritos com a finalidade de mostrar para o universo que o roteirista Mattson Tomlin é um cara bom de rima...
Com um bocadinho de indulgência dá pra ver, mas não é grande coisa. Fica a impressão que os produtores desperdiçaram dinheiro e talento, pois gastaram uma boa grana nos efeitos e o elenco não é de se jogar fora:
Jammie Foxx
Joseph Gordon-Levitte
Courtney B. Vance
Além dos já citados.
Vai encarar?
Nota 6.1 de 10
IMDb: 6.0
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