Ano 2036. A Europa entra em uma guerra civil e os
Estados Unidos enviam “tropas de paz” para intermediar o confronto e levar
ajuda aos civis.
Um piloto de drone (Damson Idris), contraria uma
ordem superior e acaba causando a morte de dois soldados. Não interessa, se com
a sua atitude ele salvou a vida de outros 38. Ele é condenado e a sua punição,
vai ser sair do conforto do seu “Video War Game” e se apresentar a uma base na
linha de frente.
Lá ele tem que unir a um androide experimental
(Anthony Mackie), uma novidade da robótica, numa missão para exterminar um
terrorista que se apossou do código de lançamento de uns mísseis e pretende
lança-los nos Estados Unidos. Não entendi bem o porquê.
Fiquei meio boiando no desfecho do filme. Não
entendi muito bem os motivos da coisa toda. O filme tem muitos confrontos entre
humanos e uns monstrengos mecânicos que parecem ter sido criados simplesmente
para fazer com que os inimigos gastem munição. A convivência entre homem e máquina,
deixa uma certa falta de entrosamento no ar e nada parece natural. Apesar dos
efeitos, o filme não empolga, a não ser em raros momentos.
Para mim, erraram em superficializar demais um
cenário que podia ter sido melhor trabalhado no sentido de imbuir um pouco de
emoção.
Fraquinho. Mero passatempo sem compromisso.
Nota 5.5 de 10
IMDb: 5.4
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