Martin (Javier Gutierrez), é um policial certinho e rigoroso, um policial modelo, seguidor das regras do seu trabalho, que de repente é contemplado
com a missão de dirigir um ônibus penitenciário para a transferência de meia
dúzia de presos. Isso, numa avançada hora da noite (por que de noite?). Já
Acontece que lá fora tá um frio de congelar pinguim e o ônibus (que tem calefação interna e muita segurança), acaba sendo atacado numa estrada deserta (por que ir por uma estrada deserta? tsc tsc tsc...) e a escolta, um carro estava com dois agentes, de cara já é colocado fora de combate.
O ônibus então, fica à mercê de um sujeito que sabe
exatamente o que está fazendo e para piorar as coisas, uma rebelião interna
acaba de fu@#%$&er de vez com o que parecia ser uma tranquila transferência de delinquentes.
Martin então, tem que se virar para controlar o interior
do coletivo prisional, ao mesmo tempo em que precisa combater a ameaça
externa, tudo isso numa temperatura capaz de rachar beiço de esquimó.
O filme é um suspense policial que se sustenta na
sua premissa, uma história atraente, numa condição extrema e um assassino
perigoso.
Não é nenhuma obra prima, mas segura o interesse da
gente e apesar de algumas mancadas no roteiro, é um passatempo até que bem agradável.
Prefira o áudio original, legendas atrapalham um pouquinho, mas a língua espanhola combina
perfeitamente para expressar os perrengues passados pelo grupo.
Nota 6.7 de 10
IMDb: 6.2
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