No dia seguinte ele é assassinado. Dentro do apê.
A vizinha do apartamento em frente vê o cara pedindo socorro em agonia antes de morrer (é claro) e chama a polícia, mas a maluca Danielle recebe ajuda e esconde o corpo, fazendo a testemunha passar por tantã.
A partir daí, essa vizinha, passa a investigar e procurar pistas do corpo do sujeito, até contrata um detetive interpretado pelo ótimo Charles Durning e acaba se metendo numa encrenca muito bizarra, doentia e psicopática (existe essa palavra?).
Brian de Palma, ainda não tinha alcançado o sucesso, que só viria mesmo em 1976 com “Carrie a Estranha” e também porque o filme, que apesar de ter claras influências Hitchcockianas (eitah!), é fraquinho no seu desfecho, deixando o espectador boiando que nem cachorro na enchente.
Vale conhecer, por ser obra de um cara genial e também para se deleitar com a Margot Kidder, novinha, apesar de estar completamente lelé das ideias, nesse filme. É curtinho, tem menos de 01h30.
Nota 6.0 de 10
IMDb: 6.9
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