A garotinha é uma graça e se adapta quase que imediatamente À nova família.
O filme em alguns momentos lembra “Feios Sujos e Malvados” clássico italiano do diretor Ettore Scolla de 1976, noutra hora lembra o coreano “Parasita” de Bong Jon-ho, filme de 2019 que abocanhou alguns Oscars, incluindo o de Melhor Filme e Melhor Filme Estrangeiro, além do Oscar de Melhor Direção. E para completar, lembra também “Padrinhos de Tóquio” ou “Tokio Godfathers” de 2003, premiada animação de Satoshi Kon, que conta a história de um trio de desajustados que adotam uma criança recém-nascida encontrada no lixo (veja nossa crítica aqui mesmo).
Nessa mistura nada homogênea de convivência eles vão em frente, sobrevivendo com seus dramas pessoais, seus momentos de alegria e de confraternização, mas sempre com uma nuvem negra sobre as suas cabeças. Pois um segredo do passado pode a qualquer momento desestruturar de vez suas vidas.
Recomendo para quem curte cinema de arte. É um drama leve, quase uma comédia, mas carrega uma carga sentimental forte e poderosa.
Nota 7.8 de 10
IMDb: 7.9
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