Trivial.
Mais do mesmo.
Mas... é Matrix e só por isso, já vale uma conferida.
20 anos se passaram desde o desfecho da história em “The Matrix Revolutions" de 2003. Neo (Keanu Reeves) é um cara famoso que sob o pseudônimo de Tomas Anderson, criou um “game” chamado Matrix.
Apesar do sucesso, ele sofre com seus transtornos mentais (claro) e é tratado por um analista (Neil Patrick Harris), que vive lhe empanturrando de pílulas azuis.
Até o dia em que (depois de 20 anos...), Neo encontra Tiffany (Carrie-Anne Moss) numa biblioteca e passa a ligar os pontos, pois ela é a cara (também pudera), da “Trinity” personagem do seu jogo.
Paralelo a isso, uma equipe de sobreviventes do holocausto Matrix, habitantes de Zion governada por "Niobee" (Jada Pinkett Smith) descobre onde o corpo do verdadeiro Neo está hibernando.
A história se resume em resgates, com todas as nuances e matrixisses dos outros filmes. Lutas coreografadas, tiroteios, superpoderes, nada se criou, nada se perdeu, como diria Galileu...
Não foi o Galilleu? Tá bom, foi Lavousier, mas é que não rimava...
A diretora Lana Wachowski tem histórico na franquia.
A melhor novidade: Jessica Henwick (do ótimo “Amor e Monstros”), como “Bugs”.
O filme não compromete, diverte sem muitas novidades. Não precisava, mas... dá pra ver...
Nota 6.7 de 10
IMDb: 5.7
Nenhum comentário:
Postar um comentário