Conta a história de Elisabeth Harmon (Anya Taylor-Joy), uma menina que na década de 50, foi recolhida a uma casa para órfãos e lá se interessou por um certo jogo de tabuleiro, que o zelador do lugar Sr. Shaibell (Bill Camp), costumava jogar sozinho no porão, para matar o seu tempo livre.
A descoberta do incrível dom da garota, é só o começo da história. Beth Harmon, além de participar de inúmeros torneios, ainda vai se envolver e lutar contra os vícios, as más companhias, as “ofertas” irrecusáveis de patrocinadores e ainda ser envolvida diretamente na guerra fria entre a Rússia e os Estados Unidos.
Uma obra linda, com uma reconstituição de época perfeita, direção segura e sem deslizes de Scott Frank e Allan Scott, e uma estrela principal que já tinha me enchido os olhos em “Last Night in Soho”, apesar que “O Gambito”, veio antes, mas foi em “Soho” que eu passei a admirar de vez essa moça.
Não foi à toa que ela faturou o Globo de Ouro de Melhor Atriz e mais alguns prêmios em outros festivais.
Tensa, enxuta, emocionante, são oito episódios de uma série em que não se consegue relaxar (nem se entediar) um só minuto.
Com Thomas Brodie-Sangster e Harry Melling.
Não deixem de ver.
Nota 8.2 de 10
IMDb: 8.6
Nenhum comentário:
Postar um comentário