Sua mãe viúva e seu filho menino (a sua versão criança), vivem uma vidinha interiorana comum, mas tudo vai mudar com a chegada dele.
Filme sobre viagem no tempo que quebra um paradigma: As duas versões de uma pessoa, podem sim interagir sem se preocupar com algum efeito mortal teoricamente explorado em muitos outros filmes sobre o tema.
Adam, está tentando reverter uma situação acontecida na sua época, 2050, que foi alterada por uma vilã que retornou e mudou alguma coisa no passado.
Ação, bom humor, efeitos especiais sem parcimônia, um filme fácil de ver e de esquecer, como muitos produzidos ultimamente. É ruim? Não, não é, vale uma conferida se você busca diversão sem emoção.
Se isso não for um problema, eu recomendo, o filme é bem feitinho e divertidinho.
Jennifer Gardner é a mamãe gatona, Catherine Keener, a vilã (envelhecida naturalmente e rejuvenecida digitalmente), O Incrível Hulk, Mark Ruffalo aparece na metade do filme pra dar um gás e a feiosa Zöe Saldanha também participa do pega-pega.
O diretor é Shawn Levy, o criador de “Stranger Things”, que desta vez não conseguiu o mesmo sucesso da série. Ficou ali, no marromeno.
Nota 6.8 de 10
IMDb: 6.7
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