Ai... ai... ai...
Desculpe-me esses “ais” de desabafo, é que está ficando cansativo falar desses roteiros que originam vilões feiticeiros, magos poderosos, super vilões e toda essa parafernália de invenções metecrefetinianas, que a imaginação dos roteiristas buscam para justificar os poderes de seus heróis e vilões.
Mas vamos seguir com a nossa crítica:
Alguma coisa acontece e o rei vilão não consegue seu intento, pois quando faltava isso, para chegar lá, um herói surge do povo, prendado com poderes pelos Deuses Egípcios e o impede. Quem? Quem? Ele!!! The Black Adam, ou O Adão negro se preferirem, na pele, carne e osso de Dwane Johnson.
Agora no mundo moderno e desenvolvido, alguém acha de desenterrar a dita coroa (que se perdeu sem maiores explicações, pra quê explicar não é? Além disso, o herói também se escafedeu e ninguém sabe o que houve) e bem agora que um descendente do famigerado rei está participando (vejam só) do pequeno grupo que busca encontrar o artefato medonho.
Acontece que...
Ah... vou acabar entrando no campo dos spoilers, vai lá assista o filme e depois me diga o que achou. Acho que estou ficando velho para essas coisas.
O filme tem muita ação, destruição em massa, morre gente a rodo, o herói vai fazer mer..., depois vai se redimir para em seguida fazer mer... de novo. E vamos ter também um herói cansado de ser imortal e um outro que...
Vai lá assista o filme.
Tem o Pierce Brosnam como o Sr. Destino. Até que eu gostei dele.
O diretor espanhol Jaume Collet-Serra, dirigiu “A Orfã” em 2009.
Nota 6,0 de 10 => IMDb: 6.4
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