A impressão que me passou o filme é que os roteiristas (e diretores) Dan Kwan e Daniel Scheinert, tinham a ideia na cabeça (as inúmeras possibilidades que uma pessoa tem de mudar sua vida a partir de uma decisão). Então a teoria do Multiverso é usada para dar vida e credibilidade para a história, ao contrário de outros roteiristas que partiram da teoria Multiversiniana para criar seus roteiros, ou seja, usar a teoria do Multiverso para tapar as furadas das suas ideias e não “usar” essa teoria para expor uma ideia preconcebida. Duas coisas completamente inversas.
Ah... então eu acho que o filme merece o Oscar de Roteiro Original?
A resposta é “não”, ou deveria ser: vamos ver, tem muito filme para comparar e eu ainda não assisti todos, além do mais, continuo achando que Multiverso é fantasia, então...
Agora... se algum dia alguém me provar que o Multiverso existe, aí eu retiro tudo que eu disse aqui.
Mas não se baseiem nisso, eu sei que sou chato e o filme não é. É ágil, divertido, movimentado e o elenco dá conta do recado direitinho, sem tirar o mérito dos diretores que souberam explorar muito bem o clima de maluquice da história.
Mas...
Achei a cena dos bilaus gigantes desnecessária e sem sentido, se pelo menos tivesse sido engraçada...
E aquela “sentada” também supera qualquer bizarrice e chega a ser indigna até de um Jackass.
Enfim...
Nota 7.0 de 10 => IMDb: 8.0
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