Pessoas começam a morrer de uma hemorragia terrível. Do nada começam a
sangrar pelo nariz, olhos e ouvidos e em poucos segundos, já eram.
O policial
Locke (Boyd Holbrook) de “Predador 2018” e “Narcos”, e seu companheiro Madoxx
(Bokeem Woodbine) de “Queen & Slim”, começam a investigar a possibilidade de
estarem lidando com um serial Killer que usa um apetrecho para injetar algum
tipo de vírus nas vítimas.
O tenente Holt (Michael C. Hall), o “Dexter”, a
princípio acha que seus homens estão viajando na maionese, mas aos poucos começa
a comprar a ideia.
Aos poucos eles vão descobrir que por traz dos assassinatos
tem muito mais coisas do que parece, inclusive a possibilidade de o assassino ou
assassina ser um viajante do tempo.
O filme tem uma premissa fantástica e segura
firme na primeira metade, pena que do meio para o final a salsicha começa a
escorregar do cachorro-quente até cair no chão. Nem a boa surpresa no final
salva.
O diretor Jim Mickle tem como maior mérito o roteiro de “Stake
Land – Amanhecer Violento” de 2010.
Como diretor não está muito bem nas paradas.
Nota 6.2 de 10
IMDb: 6.2