O filme começa num ritmo alucinante e a primeira sequência é de deixar a gente com a bunda grudada no sofá. Simplesmente sensacional.
Depois do desfecho inicial e dos créditos de abertura, ao som de “Smell of Teen Spirit” na voz de Malia J., o filme pula vinte e um anos e já encontramos as duas irmãs, Natasha (Scarlett Johansson) e Yelena (Florence Pugh), em ação. Muita ação.
A partir daí, vamos tomando conhecimento da trama, que se concentra principalmente, na luta pela sobrevivência e a união das duas para acabar com o reinado desumano daquele que as escravizou por um período, o poderoso Dreikov (Ray Winstone).
Se prestarmos atenção no roteiro, não há como negar algumas bobeiras, mas com tanta ação, tantos efeitos (bem produzidos), com duas heroínas hiper carismáticas, o bom humor e o elenco estelar de apoio, quem vai ligar para alguns pequenos furículos? Eu é que não...
Nota: verso: versículo, cubo: cubículo, furo: furículo.
Pra resumir sem que eu me queime por causa da entrega de spoilers:
Quem é fã de “Vingadores”, não pode deixar de ver.
O filme cumpre o que promete e a diretora Cate Shortland do premiado “Salto mortal” de 2004, se saiu muito bem.
Com Raquel Weisz, David Harbour, William Hurt e Olga Kurylenko.
Obs: Destaque para a ascensão meteórica de Florence Pugh. Depois de várias indicações ao premio de Melhor atriz por “Lady Macbeth” de 2016, a moça só vem se destacando. Fez “Midsommar: O Mal Não Espera a Noite” em 2019 e recebeu a indicação ao Oscar de Melhor Atriz por “Adoráveis Mulheres” em 2020. Isso, além do divertido “Lutando Pela Família” em 2019, com o The Rock, Dwayne Jonhson no elenco.
Nota 7.6 de 10
IMDb: 6.8
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