Mas chega de enrolação e vamos ao filme (sem spoilers tá, apenas uma breve sinopse).
A história dá uma passadinha rápida na infância pobre de Elvis, criado em uma comunidade majoritariamente negra, onde teve seus primeiros contatos com o Rhythm and Blues, em seguida dá um salto no tempo e a partir da gravação de seu primeiro disco, um compacto simples com a música “That’s All Right’ em 1956 quando ele estava com 24 anos, conhece Tom Parker (nome falso), que vê a mina de ouro que poucos tinham notado e se torna seu empresário e o narrador do filme. E que filme!
Em vários momentos, o desempenho de Austin Butler no palco empolga e contagia de tal maneira, que faz a gente esquecer que não é o Elvis que está ali. Ele canta algumas músicas, mas a maioria é dublada. Não sei quais serão os apontados para concorrer ao título de melhor ator nas próximas premiações, mas desde já, estou torcendo pra esse cara.
A trilha sonora do filme ainda tem presenças de Backstreet Boys e Eminem. A reconstituição de época e a produção caprichadíssima são impecáveis, atenção para os detalhes durante os créditos, ilustrados nas laterais com os detalhes dos macacões do Rei.
A história ainda lembra grandes nomes da música, como B. B. King, Little Richard e retrata momentos importantes da história americana como os assassinatos de Martin Luther King e John Kennedy, e a Guerra do Vietnam.
Vou parando por aqui, porque prometi “sem spoilers”, então só recomendo que assistam esse filmaço e se você for um fã, mesmo que não seja um fã ardoroso, pode preparar o lenço, porque vai precisar.
Nota 8.5 de 10 => IMDb: 7.6
Simplesmente adoreiiiii
ResponderExcluirSensacional!
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