Uma das grandes qualidades desse filme é que ele é curtinho, se formos comparar com o padrão chinês, que sempre passa das duas horas de projeção, esse tem “enxutos” 1:52’.
Uma planta alienígena gigantesca pega carona num meteoro, cai na Terra, se aloja em uma cidade chinesa e começa a crescer exponencialmente toda vez que chove, ou que ela se molha (acho que já vi alguma coisa assim).
A planta é apelidada de Pandora (conheço esse nome de algum filme famoso) e a cidade teve que ser evacuada devido ao nível de destruição que ela causa, mas apesar disso, o vegetal quilométrico purifica a atmosfera do planeta que em um passado recente teve que ser equipado com gigantescos telões purificadores, pois o ar havia se tornado irrespirável.
A missão do Exército do Amanhã do título é aplicar a dose de uma droga no pistilo da planta para que ela pare de crescer, mas que continue a purificar a atmosfera. Parece simples, mas os soldados terão que enfrentar umas baratas gigantes (acho que já vi isso também) para chegar até o núcleo da trepadeira gigante e além disso, um traidor vai sabotar a missão, colocando os mocinhos em risco de morte, tendo que enfrentar robôs poderosos indestrutíveis, armados até os dentes e cheios de munição, enquanto eles estarão vestindo apenas umas armaduras parecidas com aquelas da série Halo (mais uma coincidência...).
Apesar de 90 por cento da verba ter sido usada para a criação de efeitos visuais, o filme é xôxo, com uma historinha xôxa, cenas de ação razoáveis e pieguice em doses elevadas, ou seja, parece um filmão de ação, mas quando acaba, percebemos que foi só efeito placebo.
Chineses...
O filme é isso, nada de mais e nem de menos, apenas um passatempo rápido e esquecível depois de cinco minutos.
Eu mesmo já estava esquecendo quando resolvi escrever esta resenha. Fazia quatro minutos e cinquenta e nove... foi por pouco...
Nota 5,7 de 10 => IMDb: 5.6
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